Inconformado com o término do namoro, Lindemberg Alves decide seqüestrar a ex-namorada, Eloá Cristina, de 15 anos. O seqüestro aconteceu em Santo André, na grande São Paulo, nesta segunda-feira (13) e dura até agora. Ciúme doentio ou orgulho ferido? Que motivo levou Lindemberg, de 22 anos, a seqüestrar a ex-namorada?
O caso começou às 13:30h de segunda-feira, quando o jovem invadiu a casa de Eloá, tomando ela e mais 3 amigos como reféns, sob a mira de um revólver. Os colegas da menina foram libertados, mas ela continua presa. O seqüestro já dura 72 horas.
Quando ainda namoravam, os colegas de Eloá já haviam percebido um comportamento possessivo do rapaz. Em outras ocasiões, como no futebol, Lindemberg demonstrava um comportamento diferente. Segundo seus amigos, ele era conhecido como um cara tranqüilo e brincalhão. Motivo que causa mais estranheza para aqueles que conhecem os dois jovens.
O namoro tinha tudo para se tornar uma bela história sobre “primeiro amor”. Quando começaram a namorar, ele tinha 19, ela,12 anos. Uma amiga relata que eles tinham um vida normal. Mas o término do namoro fez surgir a personalidade violenta do rapaz. Muitos crimes passionais têm início com uma história de amor.
O comportamento agressivo do seqüestrador é caracterizado pelo psiquiatra, Táki Cordás, como “amor patológico”. Segundo o médico, o distúrbio se assemelha à uma dependência química. No caso de Lindemberg, o relacionamento se tornou um vício. Fato que o levou a demonstrar um comportamento violento ao perceber que o namoro não tinha mais volta. É como uma crise de abstinência de drogas, que deixa a pessoa nervosa e agressiva.
Como tudo em excesso faz mal, com o amor não é diferente. O sentimento não pode causar dependência nem ciúme excessivo. Ninguém é posse de ninguém. Um dos pontos principais em uma relação é respeitar a liberdade do outro.
O caso começou às 13:30h de segunda-feira, quando o jovem invadiu a casa de Eloá, tomando ela e mais 3 amigos como reféns, sob a mira de um revólver. Os colegas da menina foram libertados, mas ela continua presa. O seqüestro já dura 72 horas.
Quando ainda namoravam, os colegas de Eloá já haviam percebido um comportamento possessivo do rapaz. Em outras ocasiões, como no futebol, Lindemberg demonstrava um comportamento diferente. Segundo seus amigos, ele era conhecido como um cara tranqüilo e brincalhão. Motivo que causa mais estranheza para aqueles que conhecem os dois jovens.
O namoro tinha tudo para se tornar uma bela história sobre “primeiro amor”. Quando começaram a namorar, ele tinha 19, ela,12 anos. Uma amiga relata que eles tinham um vida normal. Mas o término do namoro fez surgir a personalidade violenta do rapaz. Muitos crimes passionais têm início com uma história de amor.
O comportamento agressivo do seqüestrador é caracterizado pelo psiquiatra, Táki Cordás, como “amor patológico”. Segundo o médico, o distúrbio se assemelha à uma dependência química. No caso de Lindemberg, o relacionamento se tornou um vício. Fato que o levou a demonstrar um comportamento violento ao perceber que o namoro não tinha mais volta. É como uma crise de abstinência de drogas, que deixa a pessoa nervosa e agressiva.
Como tudo em excesso faz mal, com o amor não é diferente. O sentimento não pode causar dependência nem ciúme excessivo. Ninguém é posse de ninguém. Um dos pontos principais em uma relação é respeitar a liberdade do outro.
Um comentário:
Casos como esse são freqüentes. Só não chegam a esse extremismo. O sujeito que deseja ter o controle do outro não ama. Ele é doente, como você mesma relatou.
Abs.
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